O chefe da República de Ribeirão Preto no Planalto Central saiu ileso juridicamente do processo por ter ordenado a quebra do sigilo do caseiro que cuidava da mansão onde a turma de Palocci se reunia.
Pagou o pato, justificadamente, o ex-chefe da CEF, Jorge Mattoso que irá responder na justiça por ter misturado a coisa pública com a privada.
Agora, saem derrotados: o nosso caseiro Francenildo e a moralidade. Foi a típica partida onde a arbitragem ajudou o time que tem mais poder.
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