Mal o Brasil conheceu o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) apurado no ano passado (0,12%), o brasileiro já se depara com outro dado que assusta e que expõe a herança que o presidente Lula pretende deixar para os sucessores: a inflação alta.
E quem faz a projeção não é ninguém mais, ninguém menos que o Banco Central. De acordo com relatório de inflação do primeiro trimestre deste ano, que as suas expectativas de inflação se deterioraram nos últimos três meses e ultrapassaram a barreira dos 5% para este ano.
A projeção coloca a inflação acima do centro da meta do governo, de 4,5%, porém ainda dentro da margem de tolerância (entre 2,50% e 6,50%).
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