Diante da notícia abaixo, publicada na Folha Online (21/09), concluo que, para alguns casos, a Justiça enxerga e é célere.
Juiz suspende decisão que condenou Toffoli a devolver R$ 420 mil ao Amapá
O juiz Mario Elzebio Mazurer, da 2ª Vara Civil e Fazenda Pública de Macapá, suspendeu nesta segunda-feira decisão da Justiça do Amapá que condenou o ministro José Antonio Dias Toffoli (Advogacia Geral da União) a devolver R$ 420 mil aos cofres do Estado.
O juiz acatou recurso apresentado por Toffoli com o argumento de que o pedido possui "requisitos objetivos e subjetivos de admissibilidade".
Segundo assessores de Toffoli, o juiz suspendeu decisão que havia sido tomada por substituto da 2ª Vara.
Indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para o STF (Supremo Tribunal Federal), Toffoli foi condenado pela Justiça do Amapá no último dia 8, juntamente com outras três pessoas, sob a acusação de ter ganho licitação supostamente ilegal em 2001 para prestar serviços advocatícios ao governo estadual. O valor, atualizado, poderia chegar a R$ 700 mil.
Realmente a nossa justiça enxerga e é celére.Pena que ela enxerga o dinheiros dos poderosos e é celére para quem paga mais.Enquanto o povo fica amargando uma espera vil, por uma sentença que nunca sai.É como diz o profeta Habacuque no capítulo 1 versículo 4:"Por esta causa a lei se afrouxa, e a justiça nunca se manifesta; porque o ímpio cerca o justo, de sorte que a justiça é pervertida."
ResponderExcluirA profecia foi dita setecentos anos antes de Cristo. Essa é a nossa realidade.