Sou deísta, cadê meu feriado?

Essa história de instituir no calendário feriado para homenagear tudo é algo bastante curioso, para não chamar de atraso.

Aproveito o 30 de novembro (Dia do Evangélico), que é feriado no Distrito Federal graças a uma lei aprovada pelos deputados locais pertencentes à bancada evangélica, para fazer algumas observações.

E quem é cardecista, umbandista ou deísta - aquele que acredita em Deus mas não leva fé em nenhuma religião? Cadê o feriado desta turma?

Ficam de fora os católicos que já são bastantes homenageados. É dia de Nossa Senhora da Aparecida (12 de outubro), Corpus Christi (11 de junho), além das padroeiras dos municípios e dos estados - todos devidamente homenageados com uma data garantida no calendário.

Além de o Estado não ter o direito, na minha opinião, de influir nas questões religiosas não deveria causar transtornos na vida das pessoas. É que nesta terça-feira em Brasília metade da cidade parou. A outra funcionou. Digamos, foi um meio-feriado. A leste da rodoviária, a Esplanada trabalhou por estar ligada à União (o feriado é apenas local). A Oeste do terminal rodoviário - onde se concentra Palácio do Buriti, Câmara Legislativa e outros - o dia foi de folga.

Muitas lojas fechadas e outras poucas abriram. Preocupo-me com o que poderá vir no futuro, dado o crescimento de religiões e seitas no país. Recentemente, descobri que em Corguinho - MS, há um grupo de pessoas que ganha novos adeptos a cada dia e que acredita em extraterrestres. O mais ilustre dos seres que costuma aparecer para este povo chama-se Bilu. Já foi exibido em horário nobre em renomadas emissoras de TV. Já imaginaram o país decretando feriado por causa do Bilu?

Rogo a Deus que tenha piedade de quem já não aguenta mais dia de dedicação para tudo e para todos e que lance um raio na cabeça do primeiro homem público que pensar em instituir o próximo feriado religioso.

Por William Passos

José Mariano Beltrame - também podem chamá- lo de "Capitão Nascimento"

Sugiro comentário de Gilberto Dimenstein sobre a atuação do secretário de Segurança do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, na guerra travada contra o crime organizado no estado.

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Lula - língua presa quando alvo é aliado

A verborragia do presidente da República parece funcionar apenas quando o alvo não são governadores aliados. O Rio de Janeiro está enfrentando uma das piores crises na área da segurança social. Não que Sérgio Cabral não esteja enfrentando o crime. As forças locais demonstram estar em plena operação.

No entanto, é curioso o silêncio de Lula que ainda não se posicionou sobre a sequência de atentados que sacode a cidade da Zona Norte à Sul. Nem a favor, nem contra.

Agora se fosse estado governado pela oposição, o presidente já teria saído como uma das suas pérolas.

Para Silvio Santos, descanso é bom momento para se pensar em dinheiro

Por meio de uma entrevista bem divertida feita por Monica Bergamo com o dono do SBT, o Brasil descobriu que Silvio Santos não se interessa por TV. Curte mesmo é a Sétima Arte.

Revelou à jornalista que momentos antes de ser contatado por telefone pelo Jornal, assistia à Fontana di Trevi - clássico do cinema e que tornou tradição o ato de jogar moedinhas na bela fonte, que está localizada na capital italiana.


Nem nos momentos de descanso, seu Silvio não para de pensar em dinheiro. Com a atual situação do Banco PanAmericano, bem que ele queria ter aquela "Fonte dos Desejos" em frente aos jardins de sua casa.

Administração de Águas Claras, abra o olho!

A construção em áreas irregulares está comendo à solta nos fins-de-semana em algumas regiões de Águas Claras. Vereda da Cruz é um dos locais, onde donos de lotes fazem puxadinhos e outras construções sem a devida autorização do Estado.

Quem já mora no local tem denunciado que são constantes também as invasões de lotes vazios. A reivindicação é de que a Administração faça um plantão aos sábados e domingos para coibir os abusos.

Monge se refugia em topo de montanha

Tem gaiato com piada pronta pra tudo...

É que, ao ver que a Câmara dos Deputados discute projeto que discriminaliza a guarda doméstica de animais silvestres, um cidadão logo questiona: será que a jararaca da minha sogra está incluída no rol destes bichos?